quarta-feira, 9 de maio de 2012

Dicas para o Sucesso em Design


Todos somos curiosos. O simples fato de você continuar esta leitura mostra o quanto a curiosidade nos move. Fazemos isto o tempo todo e em diferentes ocasiões. Em nossas relações sociais, por exemplo, é difícil não usarmos perguntas como: “Quem é você? De onde é?”
A curiosidade acompanha a humanidade há muito tempo. Foi graças a ela que chegamos a um estágio extremamente complexo do desenvolvimento tecnológico; algo que permitiu vivermos cada vez mais e de forma mais confortável. Prova disto é a sensação de desconforto que sentimos quando esquecemos o celular em casa ou quando falta a energia elétrica por mais de trinta minutos.

A escolha pelo Design

Uma curiosidade que acompanha muitas pessoas, principalmente jovens universitários, gira em torno dosucesso na escolha profissional. Algo bastante compreensível, já que ouvimos desde crianças a pergunta clássica “o que você vai ser quando crescer?”. Nos limites da criatividade e conhecimento infantil, as respostas mais comuns são sobre as profissões mais conhecidas e comentadas na mídia como Médico, Jogador de Futebol, Modelo, entre outras.
Poucas crianças dizem querer ser designers, apesar de a maioria adorar as aulas de artes e seu conteúdo (como desenho, pintura, colagens, e etc). Uma explicação possível esta relacionada à atualidade do termo no Brasil. Ele desembarcou como muitos outros produtos importados das culturas de língua inglesa durante o século XX. O que conseqüentemente gerou, e ainda gera, muitas confusões e usos indiscriminados.

Conhecendo melhor a profissão

De acordo com o especialista em história da arte Rafael Cardoso (em seu livro Uma introdução à historia do design- 2008) o termo design possui uma ampla possibilidade de significados podendo se referir tanto a ideia de planejamento, desígnio, finalidade, quanto à configuração, arranjo e estrutura. Talvez pensar no design como um exercício de materializar os conceitos e ideias da humanidade no sentido de oferecer soluções para um determinado problema, nos ajude a começar a compreender o assunto.
Basta imaginar como seria chegar pela primeira vez em uma grande cidade e tentar pegar um metrô sem um sistema de sinalização eficiente. Certamente a chance de chegarmos em um lugar completamente diferente do desejado seria muito grande. Ou mesmo uma atividade simples, como fazer compras no supermercado, seria bastante complicada caso não houvesse rótulos nas embalagens (ou muito menos existisse a própria embalagem).

A maturidade do design

O design esteve presente em praticamente toda a história da humanidade assim como a própria figura do designer. No entanto, o embrião para o atual profissional surge no contexto das grandes fábricas e sofre transformações que o levará de figura operária para profissional liberal. Isto se tornou possível com a organização das primeiras escolas de design no século XIX e proporcionou um processo de institucionalização crescente durante o século seguinte.
De fato o design gráfico já atingiu certa maturidade institucional e atualmente no Brasil a formação é oferecida por uma grande quantidade de Universidades, Faculdades e Cursos Preparatórios. Assim como a partir da internet o design gráfico passou por profundas transformações com a ampla divulgação de softwares para criação como Photoshop, Illustrator e CorelDRAW. É inegável que atualmente um grande número de pessoas possa desenvolver suas habilidades artísticas e criativas e participar ativamente de praticamente todo o processo de criação sem necessariamente ter freqüentado um curso superior.
Para algumas pessoas existe uma espécie de critério para a definição do profissional de design, sendo dignos de tal nomeação somente os profissionais com titulo superior. Compartilhamos da opinião que este tipo de classificação possui mais um caráter ideológico e corporativista do que qualquer fundamento empírico.

O que é mais importante?

Mais do que ficarmos nos dedicando a definir quem é ou não designer com parâmetros ideológicos, ou não, devemos direcionar nosso olhar para o que está sendo feito, buscar inspiração no talento de quem o realiza, e manter viva a proposta que acompanha o design em todo o seu desenvolvimento: oferecer soluções para determinadas dificuldades humanas tendo a criatividade como aliada.
Não devemos esquecer que a curiosidade e a criatividade são grandes parceiras e, para aqueles que souberem utilizá-las com originalidade, proporcionará notoriedade e sucesso.
Para você que ainda está curioso sobre seu futuro profissional fique tranqüilo. As pessoas mais talentosas e bem sucedidas são antes de tudo, curiosas…

sábado, 31 de março de 2012

segunda-feira, 26 de março de 2012

Criatividade


Criatividade - uma coisa que muitos querem, mais poucos tem esse dom, quando falo em criatividade me surgem algumas perguntas: 
Por Que Criatividade é tão importante? Será que todos nós somos criativos? É algo que vem de berço ou se aprende? Pode ser cultivada, incentivada? Dá para ser Criativo em uma Empresa não Criativa? O que é afinal Criatividade?


São muitas perguntas, grande parte delas com várias respostas possíveis, e nenhuma resposta pode ser considerada a "melhor". Criatividade é o típico conceito que resiste a definições e durante muito tempo temos visto aparecer diversos livros e manuais tentando apresentar visões pessoais (e algumas vezes idiosincráticas) sobre o assunto. Nosso enfoque neste pequeno artigo é mostrar que Criatividade pode ser encarada de uma maneira bastante diferente das tradicionais e que essa forma é mais fundamentada do que muitas outras alternativas.


Existem várias definições diferentes para criatividade. 
Para Ghiselin (1952), "é o processo de mudança, de desenvolvimento, de evolução na organização da vida subjetiva". 
Segundo Flieger (1978), "manipulamos símbolos ou objetos externos para produzir um evento incomum para nós ou para nosso meio".
 Outras definições:
"o termo pensamento criativo tem duas características fundamentais, a saber: é autônomo e é dirigido para a produção de uma nova forma" 
(Suchman, 1981) "criatividade é o processo que resulta em um produto novo, que é aceito como útil, e/ou satisfatório por um número significativo de pessoas em algum ponto no tempo" 
(Stein, 1974)"criatividade representa a emergência de algo único e original" 
(Anderson, 1965) "criatividade é o processo de tornar-se sensível a problemas, deficiências, lacunas no conhecimento, desarmonia; identificar a dificuldade, buscar soluções, formulando hipóteses a respeito das deficiências; testar e retestar estas hipóteses; e, finalmente, comunicar os resultados"
(Torrance, 1965)"um produto ou resposta serão julgados como criativos na extensão em que a) são novos e apropriados, úteis ou de valor para uma tarefa e b) a tarefa é heurística e não algorística"
(Amabile, 1983)Todo ser humano possui criatividade em diferentes habilidades. Acredita-se que a habilidade criativa das pessoas esteja de certa forma ligadas a seus talentos.


Criatividade, algo indispensável para um bom designer.




terça-feira, 13 de março de 2012

Lavagem cerebral


Marketing e Negócios

Num mundo em que apelos de consumo estão por toda parte, de redes saciais a passeios no parque, dá para viver sem comprar um único produto de marca? Esse foi o desafio a que se lançou o dinamarquês Martin Lindstrom, um marqueiro eleito pela revista Time como um dos homens mais influentes do mundo e que já esteve ao lado de companhias como McDonalds’s, Procter&Gamble e Microsoft. Em vez de cereal, maça no café da manhã. Para escovar os dentes, apenas o creme dental de hotéis. Após bravos seis meses, Lindstrom teve a bagagem extraviada em um vôo ao Chipre. Sem seus objetos pessoais, seguiu para seu próximo destino: Milão. Na Meca das marcas, o marqueteiro sucumbiu. Derrotado por truques que ele mesmo ajudou a criar, Lindstrom decidiu revidar. Em Brandwashed: tricks companies Use to Manipulate Our Minds and Persuade Us to Buy (“Truques que as companhias usam para manipular nossa mente e nos persuadir a comprar”, numa tradução livre), ele reúne informações de bastidores colhidas ao longo de décadas em algumas das maiores empresas do mundo. O resultado é um livro revelador, que mostra como empresas como Unilever, Walmart e Apple fazem o que o autor chama de “brandwash” trocadilho para se referir a uma “lavagem cerebral de marcas”. Já se tentou explicar o que leva as pessoas a comprar o que compram de diversas maneiras. Há quem tente justificar nossos hábitos por aspectos culturais. Outros recorrem á teoria da evolução. Para Lindstrom, entender o impulso consumista requer uma viagem á casa das máquinas: o cérebro humano. Segundo sua linha de raciocínios, exposta anteriormente no bestseller buyology, técnicas de neuromarketing, um hibrido de marketing e neurociência, são usadas por companhias não apenas para aproximar os consumidores de produtos de que realmente precisam mas também para fazê-los comprar inclusive o que não é necessário. No livro, até mesmo resultados de ressonâncias magnéticas servem para pontuar argumentos. Sensações como medo e culpa afetam a circulação de sangue no cérebro, o que deixaria pessoas mais suscetíveis a mensagens de marca. É com base nessa premissa, diz ele, que empresas como a seguradora Allians colocam crianças em seus comerciais. A ideia é lembrar os pais de contratar seguros de vida ou fazê-los sentir culpa caso algo de ruim aconteça. Induzir á nostalgia, por outro lado, despertaria lembranças idílicas. “Nosso cérebro é conectado para lembrar-se de experiências passadas de forma mais prazerosa que as do presente”, escreve o autor. Não seria á toa que a rede americana de supermercados Whole Foods organiza suas lojas de maneira que pareçam mercearias rústicas do interior. Mas as empresas não são as únicas a interagir com os consumidores. Há que considerar ainda a pressão exercida por amigos e parentes por recomendações boca a boca ou, na sua versão moderna, um “Curtir” no Facebook. Nos Estados Unidos, a Apple chegou a recrutar adolescentes para ser representantes em escolas, dando a eles iPods em troca de ajuda para trazer colegas e eventos da marca. “Enquanto empresas usam meios mais tortuosos para nos iludir, também sofremos uma lavagem cerebral de uns pelos outros”, afirma Lindstrom.

Matéria originalmente publicada na: Revista Exame 22/02/2012

Coca-cola e Pepsi



A Coca-Cola e a Pepsi anunciaram uma mudança na fórmula dos seus refrigerantes de cola, tudo para evitar o câncer. As marcas tiveram que adotar essa medida depois que a Califórnia incluiu em uma lista de substâncias cancerígenas, o 4 - metilimidazol, que pode ser encontrado no corante caramelo e se for consumido em quantidades excessivas causa danos a saúde.


Não foi nada fácil fazer com que essas grandes empresas mudassem a sua fórmula. E só vai acontecer devido a intervenção do Centro de Ciência para Interesse Público e entidades de proteção que pressionaram a Coca-Cola e a Pepsi a retirarem o tal composto químico de sua composição.


Conforme alguns estudos feitos por pesquisadores americanos, é necessário consumir cerca de mil latinhas dos refrigerantes para se submeter ao risco de desenvolver o câncer. Então comece a contar quantas você já tomou e saiba se está correndo algum risco de adquirir a doença.


Embora acreditemos que não haja risco para a saúde pública que justifique as mudanças, pedimos aos fornecedores de caramelo que alterem as substâncias para que os produtos não estejam sujeitos à exigência de um aviso sem fundamento científico”, destacou Diana Garza, representante da Coca-Cola.

quarta-feira, 7 de março de 2012

Noite do Reggae



Igreja Quadrangular de São Mateus do Sul
Endereço: Rua Altino Ferreira de Lima, 1244 - Centro 
São Mateus do Sul - PR 
Sábado dia 24 de Março às  20 Horas. 
Contamos com a presença de Todos. 

Louvor e Adoração do som do Reggae.


Tudo quanto tem fôlego louve ao Senhor. Louvai ao Senhor.
(Sl. 150.6)

sexta-feira, 2 de março de 2012

Propagandas criativas.

Depois do Carnaval é que o ano começa realmente, a desinger presenteia a todos com uma seleção de anúncios inspirados e divertidos!


Que 2012 que começa agora (realmente) seja um ano de paz, sucesso, bom humor, idéias e muita criatividade para todos nós!!!


Boa diversão...
Internet rápida quando e onde você precisar - [ EPhone 900 ]

Escova flexível - [ Aquafresh ]

Milkshake real - [ McDonald's ]

O mundo precisa de uma fita como esta - [ fita adesiva Tesa ]

Faca afiada - [ WWF ]

Limpa vidros

Pepsi light




Tratamos cada entrega como uma emergência
[ TNT, serviço de entrega expresso ]

Somente 4.9% de gordura - [ maionese Miracel Whip ]

Coca-cola light

Trate bem o seu alimento - [ Nikol Baking Dish ]

Centro de emagrecimento - [ Silberman's Fitness Center ]






Terrível contra os insetos, só contra os insetos! - [ Baygon ]

50 porcento do preço - [ Carrefour ]

Papelão, cola e imaginação

Utilizando exclusivamente papelão e cola, o inglês Chris Guilmour reproduz objetos da vida cotidiana. Além da idéia de reaproveitar material que iria para o lixo, impressiona a riquesa de detalhes nas pequenas esculturas.


Arte, muitas vezes, é a pura expressão da imaginação...








plágio ou inspiração?

A logomarca dos Jogos Olímpicos Rio 2016 foi escolhida. A agência de publicidade carioca Tátil, representada pelo designer Fred Gelli, criou a marca, escolhida entre mais de 100 agências que participaram do concurso.
A logo traz as cores da bandeira nacional, a ideia de três pessoas de mãos dadas, delineando o formato do Pão de Açúcar, cartão postal do Rio. Segundo o autor a marca é tridimensional - conectada às novas mídias - e simboliza a natureza da alma carioca e do povo brasileiro.


À primeira vista achei a logo "linda"!!! As cores, o tridimencional, o Pão de Açúcar estilizado... A harmonia, união, movimento e leveza como metáfora da grandeza do espírito olímpico.


Bem, um leitor atento do Blog do José Cruz questionou a originalidade, comparando a logo com outros símbolos visuais já existentes. Confira nas imagens abaixo.



1 - Pintura a óleo sobre tela, do francês Henri Matisse, (1869-1954), exposta no museu de São Petersburgo, na Rússia.
2 - A pintura evoluiu para a marca da entidade filantrópica norte-americana, Telluride Foundation.
3 - Organizadores do caranaval baiano de 2004 "copiaram" a marca da Telluride Foundation.


Qual sua opinião: a logo Rio 2016 é plágio ou criação?

Coca-Cola: um novo conceito de embalagem



Você acabou de comprar uma garrafa de coca-cola para a sua namorada. Ela adorou, mas perguntou: - Cadê o copo? Se você tivesse em suas mãos esta garrafa/copo criada pelo designer Mikayel Harutyunyan, da Armênia, o seu problema estaria resolvido!!!


A ideia da embalagem é possibilitar que a pessoa opte por beber o produto em estilo garrafa ou copo. Por enquanto é só um protótipo! Ainda não está a venda... Mais se fazer sucesso com certeza entrará no mercado logo, logo. Eu quero!


* Se desejar ampliar, clique na imagem.

A moto de uma roda só


A empresa Ryno Motors lançou um protótipo de uma moto de uma roda só. É elétrica, pesa apenas 56 kg e pode andar 40 quilômetros com uma velocidade de 30 k/h.

O criador, Chris Hoffman, garante que é impossível cair, pois há um sistema automático de equilíbrio, guiado por um chip que “sabe” onde está o centro da Terra e compensa automaticamente qualquer variação no eixo do veículo.

A primeira impressão é a de uma moto cortada ao meio. Mas logo percebe-se que não é tão estranha assim. Algumas vantagens: não polunte, custo-benefício e praticidade de locomoção.

A moto está em fase de testes. A empresa busca investidores que queiram produzi-la em escala comercial.









terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Santa Ceia


Porque eu recebi do Senhor o que também vos ensinei: que o Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão;
E, tendo dado graças, o partiu e disse: Tomai, comei; isto é o meu corpo que é partido por vós; fazei isto em memória de mim. 
1 Coríntios 11:23-24

Festa das Mascarás

A Festa da mascará foi realizado em nossa igreja no dia 18 de Fevereiro com uma grande participação dos jovens de nossa igreja, foi uma benção.

Culto dos Jovens

O Grupo Missionário de Jovens - GMJ - é um departamento missionário da igreja, com objetivo de evangelizar, ensinar e capacitar todos os jovens para servir Deus e estar à disposição da IEQ. Trabalha lado a lado com o pastor local para divulgar que Jesus Cristo é o Senhor.

Profissão Designer

Ser designer é...



  • ter o despertador avisar a hora de ir dormir, e não a hora de acordar;
  • ter uma diéta a base de café, Coca-Cola e RedBull;
  • ter fones de ouvidos quase implantados na sua cabeça;
  • tomar café da manhã, almoço e janta ao mesmo tempo;
  • ter os amigos dizerem “Que bonito isso!” mas não entenderem o conceito;
  • refazer um job pois ninguém entendeu o conceito;
  • ter mais fotos de coisas do que de sua família;
  • saber usar o Photoshop, Illustrator, InDesign e Dreamweaver mas não entender como rodar o Excel;
  • comprar revistas de R$ 50 mas não ter tempo de ler;
  • não conseguir olhar para qualquer coisa gráfica sem tentar melhorá-la na sa cabeça;
  • não conseguir andar pelo shopping sem criticar embalagens de produtos;
  • ouvir sua vó lhe apresentar orgulhosamente como “artista” para amigos;
  • ter sua mãe achar que você trabalha com computadores;
  • ser confundido como “técnico em informática” pois “você passa muito tempo na frente daquele tal computador”;
  • cobrar o cliente constantemente o briefing e materiais para não estourar o cronograma;
  • ter o cliente demorar para enviar o briefing e materiais e depois reclamar que você está estourando o cronograma;
  • terminar o projeto após 3 meses e 20 rodadas de aprovação para o cliente dizer “não sei…acho que não ficou muito legal”;
  • passar metade do projeto convencendo o cliente que você sabe o que está fazendo;
  • passar a outra metade do projeto explicando ao cliente que você está cobrando pelo seu conhecimento;
  • ter alguém dizer “Meu sobrinho também faz dizáin“. E quando questionado sobre em qual período ele se encontra, escutar um “Tá terminando o Ensino Médio”;
  • acordar se sentido um “garoto de programa” pensando em duas coisas: 1) você precisa parar com isso. 2) você precisa cobrar mais caro por isso;
  • passar metade da vida falando pra todo mundo que “logomarca” não existe;
  • desistir de ensinar a todo mundo que “logomarca” não existe;
  • estranhar aquela luz amarela no céu quando você finalmente sai de casa durante o dia;
  • ter que explicar a um cliente que uma gráfica não imprime uma imagem JPG com resolução de 72dpi e em RGB para fazer um outdoor;
  • ter que explicar ao cliente o que é JPG, dpi, RGB e “cêmique“;
  • ter que explicar que Pantone não é aquele pão com frutas cristalizadas que vendem no natal;
  • acordar dia após dia, sabendo que essas coisas nunca vão mudar e mesmo assim pensar: “Eu não me vejo fazendo nada melhor na vida. Amo tudo isso”